19 de ago. de 2011

O dia em que o sangue parou

Ressecado pelas estradas, a cidade que gira sem respirar, suspenderam o céu. O fenômeno, direto das palavras, uma democracia televisiva, gasolina queimando na sala, carros explodindo, o fenômeno aquece, o suspeito grito das rodas, aceleram e pregam entusiasmo. Encolho os olhos, tentativa de hemodiálise, o dia é iniciado, a cafeína, portanto, o desenvolvimento dos tsunamis são criações desenvolvidas para preservar a vida. Nessa madrugada, um cheiro de esgoto, um cheiro de dia, um cheiro de luz.

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