17 de abr. de 2012

Num sofá amarelo, a noite entra lentamente com o jornal nacional.
Na falta de leito, improviso, do outro lado o oceano os médicos endinheirados não em nada, che guevara.
Outro dia eu não tive tempo pra sentir o risco de um medo. Enquanto os prédios escureciam, pelas areias da praia, meu chinelo corroendo...lá de dentro da cabeça, entre o início, o fim e o meio.
O trevo de quatro folha, candidatados ao poder da cidade, prefeitura e gozação. No útero do feto fêmea já nasce o futuro tão futuro quando o próprio relógio.
Hoje ainda encontro índios nas ruas, também vejo que a Funai é igual bolsa família, cultura e dinheiro...amanhã o tempo fica firme, no sertão também...e na Bahia, emergência...sem chuva...15 graus em são paulo...e foda-se...eu estou dormindo.