20 de out. de 2010

Quem poderia tocar um negócio assim?

Noite e dia, manhã.
Decididamente vestido, roupas de linho sangue.
Porque você não deixa esses macacos aí? Gritam por bananas, abacates, feira livres.
A liberdade e sua odisséia de independência. Compramos presentes no natal.
Quando meu pai queimou o braço estourando um rojão, talvez Jesus fosse o culpado. "HAHAHA" O fogo é espírito, explosão.
Meu tênis velho me leva até onde não estava, caminhar é despreparo para obeso e felicidade pra atleta. Na labuta de um sorriso, sorrisos e mais sorrisos, choros, pagode, samba-rock, samba raíz. E ele morreu?
O sino tocava de hora em hora. Ainda bem que não moro naquele prédio do lado da igreja. Imagine só! Lembro quando o pica-pau tentou morar do lado do sino, tremia feito vara pra matar morcego, maldito tempo, só querem mostrar que de hora em hora temos tempo de apagar todo o texto e pedir perdão por respirar.
O dentista está morto! Não há pastas nem escovas de dentes. Os dentes apodrecem como a maça de Eva, a primeira grande puta. Coitada! "Mulher é o mal que lúcifer bota fé" Tom Zé é definitivamente Adão. E nessa história de amor, perdeu o dente,a maça, o sorriso, dores nas costas, sentimentos e o pior de tudo, insisto escrever sem mesmo ter idéia do que dizer, livre e espontânea vontade de suicidar e exercitar meus dedos.

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