15 de mai. de 2010

Estou em londrina, penso em tudo que me acorda.
O barulho do ônibus na janela do quarto frio, o alarme, o telefone, estudar, o verbo.
Levantar e lavar o rosto, a água gelada, os tantos pensamentos indo de lá pra cá, algo como acordar e deixar a cabeça ficar estável.
O professor fala sobre o mercado, sobre as monografias, sobre as sensações de escrever um livro, uma paz.
O kiara disse que está feliz, disse que a festa estava boa. Ontem ouvi pink floyd, tomei 5 cervejas junto com o punha e fiquei bêbado. Como assim?
Já não sou mais santo, já não consigo mais tomar e tomar e tomar sem fim, pelo menos de quinta até hoje...será que é amor?
Menina Bar, baladas londrineses...a placa te chama pra dentro e diz:
"NÃO QUERO TER A TERRÍVEL LIMITAÇÃO DE QUEM VIVE APENAS DO QUE É POSSÍVEL FAZER SENTIDO. EU NÃO: QUERO É UMA VERDADE INVENTADA." CLARICE LISPECTOR

acordei bem, acordei com esperanças, acordei sem medo, acordei assim sensacionalista.

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