14 de mai. de 2010

Vomitou no espelho. Narciso rebelde.
Jogo as cartas, jogo meu corpo no tempo.
O que vivo é dolorido, doença crônica, sufoco.
O que sonho está mais além que os fantasmas no cérebro.
Esqueço o número do meu telefone, ele não toca faz décadas, estou sentado num sofá amarelo, o sofá me esquenta, calibra minha costas, meus pensamentos e dedos...
de manhã é preciso deixar a solidão de lado, é preciso pensar no trabalho, na paz de um rio, nas milhares de células, nos dias perdidos, imaginando, confusion.

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