29 de jan. de 2010

mistério

Do dia em que morri até hoje, nunca senti o gosto de sorrir.
Há milagres nas piadas, nas gargalhadas de boteco, mas não há vida enquanto sonho.
Branca, da pele leite, sem saudade ou sentimento, me sorriu, nem sorriu, apenas existiu.
A vida é uma ilusão da madrugada de quem chega até ela. Não há propósito em existir, nem mesmo os céus que se despedaçam a cada oração. Tenho medo dos dias, das felizes e infelizes noite que terminam em pesadelo diários.
Sou profeta e desejo minha esperança como crença.
abençoar o divino e esperar sentado os dilemas do futuro roda da fortuna.

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