25 de jan. de 2010

A chuva diz não pra nuvem.
A nuvem explodi de ansiedade, as gotas kamikazes caem paralelamente sem saber seu nome.
Ela chora no canto do bar. O copo no final do terceiro wisk desencateia seu passado e tudo que viveu e não sobreviveu.
O homem ilimitado é chuva em rota de colisão, não sabe pra onde vai nem o que levar, mas é obrigado a seguir os milhares de caminhos.
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merda, choveu demais por aqui, a chuva apagou a energia, o texto se perdeu, o texto se perdeu, o texto se perdeu em algum lugar do meu cérebro.

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