romaria pela cidade. Poupulares sorridentes.
Amoldiçoar a vida noturna, com pecado e sentenças malignas.
Parado no semáforo, as rodas e suas borrachas. Nos botecos os copos e seu engradado.
A goibada e o bixo dela.
Na desgraça de existir, apareceu um sorriso. Sorriso amarelo.
Subiu de elevador até o décimo novo andar e esperou que sol abaixasse pra poder queimar todo sentimento no marmore do inferno.
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