A geladeira aberta enquanto conversava no espelho. Anos de prisão dentro daqueles olhos azuis de um céu nublado, quase infeliz. A idade lhe era curta, mas as angústias despedaçavam a cada momento. Enfiaram a mão e destruiram...e agora? Quem sou?
Sou a explosão do big bang, o nascimento da paródia, a felicidade animalesca, o vômito da libertação! Andando pelas ruas não me encontro.
Chuvas! Chuvas! Chuvas!
Na poça d'água, o sorriso...de encontrar...no reflexo..aquilo que nem sei quem sou.
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