São luzes que saem daquele corpo de bailarina frenética pra frente e pra trás com o sorriso nos lábios e a boca cheia de saliva. Ela cospe enquanto conversa, litros e litros de humor, talvez estivesse com os sapatos desamarrados para um breve deslocamento das costas e a contaminação do cérebro por grandes bundas-ninfetas. Pra lá e pra cá, gados e estimulantes entorpecem a rotina do mercado, uns com mais e outros com menos, todos imagens do nada, imagem daquilo que dá vida.
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