26 de out. de 2010

“Ao homem cabe, como tarefa, fazer com que a sua existência não seja um simples acidente sem significado, pois o problema fundamental do homem consiste em alcançar a verdadeira existência em vez de deixar a vida se reduzir a um simples acidente.” (Gilles).

Tropeçar em um olhar, nada tão simples como imaginar viver. Temos que viver pelo tempo e as vontade caminham assim, surreal.
Não sei como aconteceu, bastou existir, simples recompensa de sentir no outro a vida.
A experiência existe? Talvez. Velho e nova, novo e velho, somos iguais roupas, ou panelas, não conseguiria usar um tamanho P de camiseta, nem mesmo conseguiria ficar nu. Suas roupas me servem.
Não me importa os sonhos, os projetos, o futuro, o caminho mais fácil ou mais difícil, a família, me importa os desejo, nessa realidade que não existe e sim é fenômeno que explode derepente e as opiniões se perdem entre os desejos e os medos do futuro.
Distraídos, sentados cada um com seu sorriso, olhares e vontades, deixam o caos conspirar. E o dia de amanhã? Vamos chupar um sorvete?

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