Tenho acentos, pontos. A tecnologia evoluiu tanto que hoje já é difícil saber com que dedo-pensante eu escrevo. Mas, como não tenho medo, analiso durante esse texto pra que todos os caracteres tenham sido programado pelo dedo indicador, pra mostrar mesmo de uma vez por todas o que eu tento mostrar e não vejo.
Não consigo controlar o ballet dos outros ansiosos em busca da união, da palavra, da melodias das entranhas da unha, sujeira da rua, dos olhos, boca, cabelo.
Não carrego nenhum anel, nem mesmo penso em usá-lo, apesar que ganhei um essa semana, mais era de papel, se perdeu na torneira quando fui limpá-los por livre e espontânea higiene.
Coço o nariz e o segundo que passa me faz pensar na miragem do futuro, sobrando do passado os suspiros, as vontades na perda, no estímulo do toque, a mão que acaricia meu cérebro, gesticulando de lá pra cá seu ofício de liberdade televisionada, mas eu tenho calmo, eu nunca perdi ela, nunca deixei prender meu dedo na porta, não tenho dores, todas as unhas semi-cortadas, não mais trituradas pela ansiedade.
Os dedos brigam um querrf escreverfd no gluigar do outreoo, o incondicional futuero, o desejio pelock innfdinito, os dwedos começxam a se entender, tudo recomeça, existe um cérebro pra todos.
Um comentário:
O que é o que é?
Grande, úmida e suculenta.
1) Vagina
2) Deus
3) Segunda-feira
Postar um comentário