27 de abr. de 2010

Respiro o ar do silêncio.
Sentado em meus caninos, um cigarro!
Os barulhos de insetos gritam solidão, na placa de PARE os sinais, respire enquanto exista tempo.
Soube de um cara que sofria pelo outono, outro pelo inverno, nunca vi ninguém sofrer no verão.
Na primavera as flores respiram tudo e a cabeça perde os sentidos em um beijo.

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