10 de fev. de 2010

Cá entre nós, os dilemas são tão reais.
Porque você não vem olhar meus olhos de tão perto?
Não quero ser seu amigo, nem o conhecido, desconhecido, quero estar feliz de mãos dadas. A cabeça está desconexa, não sabe o que fazer, nem quer saber o que fazer, a vida é minha? é sua? a esperança que termina e começa num copo de cerveja e sorvete enquanto as férias são cortadas ao meio. Amanhã acordo 13h, não sei o que vai ser de mim no carnaval, espero o bloco passar, espero que esteja lá, sorrindo, olhando, lá de longe, como quem paquera, como quem protege, como quem tem medo de saber o que está atrás daqueles olhos. Entre meses é meses, o tempo não consola, não acaricia a alma e a vida vai seguindo como quem espera a hora chegar.

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