Ontem a garrafa de pinga virou caipirinha. O rock n`roll quase estourou meus ouvidos. O ponteiro do relógio não parou, o tempo passava enquanto meus sonhos eram recolhidos.
Na mensagem do celular, a serenata, no trago do cigarro, a solidão.
Já nem vejo meu tempo ser consumidor, nem vejo os dias passando, nem a chuva assassina.
Alguém tem que ter culpa? A chuva. Água maldita? Água benta? Água que passarinho não vai beber, nunca, nunca, nunca. Essa mata também? Talvez com o tempo passando, tomando no café da manhã, ela pode ser seu amor no primeiro gole.
Fim
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