Eu não falo toda a verdade nos textos. Eu tenho outro mundo na cabeça. Dentro dela eu não sei quem sou. As vezes me perco, noutras me desespero, mas nunca consigo descobrir o porque do seu sorriso não ser só pra mim, só pra mim. Talvez o vento do passado seja muito forte ou a sombra do futuro a sensação de que tudo foi perdido.
Não se vive pelos os dias ou noites, nem se vive pelo ontem.
Viver a partir do caos é abraçar o futuro e passado ao mesmo tempo.
Ela não disse que era pra sempre, nem que teria que começar. Não disse que era humana, que tinha sensações igual a mim. Hoje imagino o sentimento e não sei se tudo é uma ilusão minha ou sou mesmo um idiota.
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