8 de out. de 2009

Descobrir que o espelho sempre foi falso.
Entre o olhar que escova os dentes ao olhar no fundo dos olhos.
A imagem que reflete se transforma em segundos.
A mutação me dá liberdade de acreditar no novo. O novo que vem do olhar mais calmo e carinhoso que posso sentir. Como um cachoeira ou uma praia no entardecer. Acalma a alma, liberta os dragões, as máscaras se perdem.
É lá onde o silêncio reina num beijo.

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