Tenho meus dias contados nos dedos da mão. Raul Seixas via a morte no copo de cerveja ou no escorregão em algum dia de sol. Ela chega, se você pedir ou se não pedir. Eu nunca perdi alguém tão próximo, nunca senti essa dor de perda, mas sei que vai chegar. Tenho medo. Mas o que vou pensar quando esse dia chegar? Não há o que pensar. Sentir sufoca. O que vivemos juntos...o que não vivemos.
Não há palavras. A eternidade no pensamento.
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