1 de set. de 2009

Passar um tempo bêbado, sem tempo ou céu que se possa julgar o futuro. Faz tempo que não procuro a internação, estou feliz por sentir as pernas dormentes e o sorriso no rosto de mais um dia de morte sedutora. Destranco as portas da percepção ie percebo no momento o mais puro prazer de sentir-se vivo...e nessas horas....a morte beija mais uma vez a longa ironia de ser o dualismo entre eu e nós! O eu, que nunca existiu, se perde nos sonhos e pesadelos de cada dia. Fingir é sobreviver, sem caminho ou tempo.

Nenhum comentário: