6 de mar. de 2009

ei, bolhas...

Todos os dias, entre o sol descendo e a lua subindo, o Juquiri se transformava em uma bela caixa de Skinner. As mesmas roupas e pessoas se envolvem num ritual escultural de corpo. O que tem de mais lutar contra a morte? Perder você sempre vai...Ela pode tardar, mas não falha.
Marquei, 6h30, na frente da Garapa. O perfume rompia a roupa e chegava ao nariz mais próximo, o novo se aproximava.
Alegria de saber que vai morrer e alegria de saber que o exercício físico é um bem comum. Condicionado ou não, espero que as bolhas deixem meus pés ou seja amortecedores de mais uma longa caminhada rumo a esperança daquilo que nem sei.

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