sentado no sofá ao lado está valdeir batendo os pés.
Não é mentira nem é verdade, mais a comida já cheirava bem.
Ninguém conversa, "candomblé" vinha aos ouvidos e a vila do chaves era pra sempre.
Alguém tocou a campainha, a tristeza era que não existia a bendita campainha...Pra chamar bastava ser amigo, dar um toque de celular.
O celular vira despertador, campanhia, mini-system, máquina fotográfica.
Os terrorista esperavam ALÁ avisar o momento certo pra explodir acolá...
ninguém respeita nínguem....do candomblé ao cristianismo os deus fumam seus charutos do sucesso e esperam que a morte seja a libertação. Ter medo pra que? Ajoelha e chora.
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