19 de set. de 2012
Oi, quanto tempo...
Uma ideia num segundo e seu tempo multiplicado em milhões de razões. Os dedos e os olhos conversam entre esse e o outro mundo, o outro lado, o além de você.
Atrás do chão despedaçando e dos versos de realidade indefinidos, a esperança é um soldado Forrest Gump que corre (run Forrest!) feito um desgovernado idiota, mesmo que sua mãe lhe diga que ele não faz idiotices. Mas se a besteira, o riso e toda a comédia humana é resultado das borboletas que batem suas asas pra lá e pra cá...a religião é meu partido e os servos são o povo, a massa, o poder nas mãos de todos...a democracia selvagem, o poder pelo poder, dinheiro e diversão, assalto a mão armada.
Escuto no fone de ouvido drogas-xiados, músicas que relaxam...mas eu simulo e finjo que está tudo bem, enquanto os caminhos se refazem e perpetuam espécies.
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