A música é a vida em cores. Um manifesto a favor da orgia.
Uma puta grita no microfone, um assassino desperta suas pancadas na bateria, um baixo neurótico escondido no quarto e um piano malvado suicída desesperador.
O grito distorcido na melodia dramática suspensas em desacordo com as emoções existências. Preso ao colapso da realidade na cidade, uma cidade perdida e contaminada por nada, relação de dinâmica com as formas do pensamento coletivo nulo.
O manifesto é simples, a música nunca vai acabar, os carros escorrem entre as ruas enchentes, buracos e velhas vadias varrendo lentamente na dinâmica do sertão.
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