Não há exageros. Enquanto penso, penso agora. Os dedos tão sensíveis às idéias craseadas. O que se guarda de tudo que viveu? O que viveu! Tão diferente de mim, além de todas as razões, as vezes prisioneiro noutras esperançoso.
O que guardar na cabeça enquanto me apaixono?
Desculpas sinceras, tão deprevadas, desculpas por saber muito com tão pouco, desculpas por sentir por tão pouco, por saber que isso é muito, por insistir que vale a pena descobrir o que há de mais sagrado em existir: você.
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