6 de mar. de 2010

tom zé

Estou vivo. Ao contrário de morrer, os pulmões são fábricas.
Não me canso de imaginar a miséria de existir. A rotatividade dos sentidos, enquanto respiro o universo na aula de pós. Por aqui eu sei de tudo, imagino tudo, só não consigo falar com quantas selvas se faz uma nova sociedade anti capitalismo. Cento e quarenta caracteres de desprezo. Adoro o surrealismo, o papa que morreu e os minutos que perco fazendo malabares no sinal. Algumas moedas, outras moedas, viver os dias pelo almoço. O professor é engraçado, seu amigo jonas é designer em um escritório. O sentimento da música são verdades infernais.

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