Não consigo escrever. Desculpas sinceras. Não tenha medo, segure a minha mão.
Há tempos não encontrava, do amor ao amigo, o sorriso verdadeiro.
Não precisa estar, pra saber o que é. Engano meu se fosse jogada pra lá e pra cá. Hoje em dia é difícil sentir, é difícil respirar calmamente o desespero de encarar na alegria e desgraça do outro sua própria tristeza. Não tenha medo, segure a minha mão.
Há coisa que condenam, do passado ao ato de se perder. Estar distraído, esperando o acaso. Apareceu derepente, talvez eu seja a ilusão do copo de cerveja, se for verdadeiro...por favor, perca seu tempo. As palavras se perdem, o anti-escrever do início do texto vira a melodia da noite, há vida em meu mundo, em meu mudo.
Minhas mãos se libertam...há um pássaro cantando...é rock.
Acaso, acaso...
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