10 de jun. de 2009

Acordar correndo, fugindo da cama.
O cigarro cria um romance enquanto queima do lado da máquina.
As folhas no chão, rascunhos de neuróses incoerentes ou sem graça; O respeitável público seria mesmo tão repespeitável?
Enquanto escreve o quinto capítulo, o título, não existe.
Passar um tempo refletindo de como a sua ou a vida do outro é interessante para entrar num livro, trancar super-heróis em letrinhas.
O texto não tem fim. A cada gole na água, o resto da saliva que junta com tantas outras. Escrever é um ato delinquente, masturbação na avenida rio branco.

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