Sem demora, escreveu sua longa história em uma folha de papel branco perfumado da saliva daquele almoço. Suas pernas cruzadas, sentado naquela cadeira que seria seu caixão, tremiam pelo frio e vento. O futuro não lhe dava esperanças, o veneno vingava os anos de perdão, perdoar o que?
Minha nossa, as cartas na mesa! Não era tempo de morrer.
Li o horóscopo hoje
nele não dizia
que entre o osso e a pele
o sangue escorria
feito feto em decomposição
Um comentário:
oi...
então, vc faz parte do jornal universitário né?
gostei do seu blog, achei ele por acaso, e interessante..
E... não tem nada a ver, mas sou louca por horoscopo!
Beijos..
A Sombra do MAR
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