12 de mar. de 2009

Toda quinta vodca

Mão na cabeça e a arma apontada. Os olhos abertos como em nenhum outro dia, rompia seu ego e gozava toda a justiça e injustiça da hipocrisia comercial. Eu só queria sentir aquela pele, tão suave quanto a chuva desta noite...pingo a pingo, afogando a rua. O horário marcado, o banho tomado, tudo cancelado. Só restava esperar o novo tempo, entre relógios do mundo todo, no Japão estaria no trabalho, melhor não brincar com o Sol.
Curvas acentuadas, a pista molhada, a música caipira. De boa na lagoa, afoguei todos os sentimentos, acordando um novo objeto dentro de tantos. Amá-la?
Como tudo nesse mundo, a esperança que se cria, a curta ou longa metragem pode ter um belo fim ou ser sem pé nem cabeça.
Sexta feira 13, peço seu sangue, sepultando em mim, a alegria de se ter o demônio livre.

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