O vômito na porta da boca pronunciava a angústia de saber que aquilo me possuiu. Entre o sangue e o grito de gozo, a esperança momentânea de dormir cansado. Era assim, o telefone tocava e entre as vodcas...a perna aberta no capô do fusca.
Tudo se passou, acordar em um dia nublado e a depressão de um trabalho em busca de cobras nos matos, o pão com mortadela pela metade...só queria não deixar de estar com a outra ela.
2 comentários:
ai alemao como vc é revoltado.
quem ficou com vontade de vomitar foi eu!
ele nau sabe
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