24 de jan. de 2009

mordidas voluntárias de um domingo a noite

O vômito na porta da boca pronunciava a angústia de saber que aquilo me possuiu. Entre o sangue e o grito de gozo, a esperança momentânea de dormir cansado. Era assim, o telefone tocava e entre as vodcas...a perna aberta no capô do fusca.
Tudo se passou, acordar em um dia nublado e a depressão de um trabalho em busca de cobras nos matos, o pão com mortadela pela metade...só queria não deixar de estar com a outra ela.

2 comentários:

Anônimo disse...

ai alemao como vc é revoltado.
quem ficou com vontade de vomitar foi eu!

Ozzy disse...

ele nau sabe