2 de dez. de 2008

pra ela, com soco.

Aquele anjo...viraria diabo em 2 semanas.
Não precisava de conselhos e não queria reclamações, apenas pedia adeus.

Com a mão fechada, aquele soco naquele anjo-diabo tiraria toda minha angústia.

A boca cheia de sangue, o nariz pra dentro...e aquela vontade louca de rir mais uma vez da desgraça humana. Não que a risada fosse sinal de felicidade...a comédia de uma vida juntos que termina em meio ao caos de um nada.

De carinho a carinho, a paciência que se esgota...e o fim das rosas se despedaça num estouro de champagne.

A champagne estragada, de tanto individualismo...Como se cuspisse na própria boca.

Não vou mais rezar, nem pra deus, nem pro diabo.
Atrás de um anjo um diabo...e diabo por diabo...prefiro eu.

Há todo esse tempo...do passado e do futuro...que insiste sempre em reconciliar.

Espero esse dia...em que a rotina peça socorro...só pra dizer Não.

3 comentários:

Anônimo disse...

olha jovem, agora li o seu texto.

Anônimo disse...

caraio mano!
hauhaua

Anônimo disse...

agora eu fiquei com medo...rs..

bjos.