22 de dez. de 2008

a chuva chegou derepente no calor da noite e trouxe mais que simples gotas...
Entre a calçada e a rua, o água que escorre pela sarjeta, cai nos bueros, nas tubulações.
O final de semana comemorativo, a carne sagrada e a cerveja benta...tudo foi cagado, mijado e usou das mesma tubulações.

Alice comia a bolacha e diminuia, boneca de pano. Caíu numa dessa tubulações.
Descobriu entre outras coisas o caminho da felicidade. Da merda à chuva, do barro acumulado nascia você, eu e ela. Num dejavu momentâneo, lembrou de quando era recém-nascido, deitado na manjedoura.

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